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Title

Testicular Development and Puberty in Guzerat Males from Weaning to 36 Months of Age Raised at the Sierra Minera

Titulo

Desenvolvimento testicular e puberdade em machos da raça guzerá da desmama aos 36 meses de idade criados no cerrado mineiro

Resumen

El presente estudio caracterizó el desarrollo testicular, evaluó la asociación existente entre el perímetro escrotal (PE) y el volumen testicular (VOL) e identificó los parámetros testiculares en la pubertad en machos de la raza guzerat. Se evaluaron 330 machos que totalizaron 1757 observaciones realizadas cada tres meses, desde el destete hasta los 36 meses. Se realizaron mediciones del PE, longitud y ancho testiculares. Se calculó el VOL siguiendo el método descrito por Fields et ál. Los animales que presentaron PE ≥ 20 cm fueron sometidos a la recolección de semen utilizando estímulo electroeyaculatorio. Se consideraron púberes los animales que presentaron por lo menos un espermatozoide móvil en el eyaculado. La curva de desarrollo testicular se describió utilizando la función logística, siendo el punto de inflexión máximo del perímetro escrotal y del volumen testicular a los 13,2 meses de edad (18,1 cm) y 23,3 meses de edad (389,4 cm3), respectivamente. La tasa de crecimiento promedio del perímetro escrotal y volumen testicular antes y después del punto de inflexión fueron respectivamente 58 cm/m; 16,3 cm3/m; 29 cm/m; 7,7 cm3/meses de edad. La edad promedio en la pubertad fue de 19,6 meses, con 256 kg de peso, 22,8 cm de perímetro escrotal y 284,7 cm3 de volumen testicular. La proporción de machos púberes en la franja de 12-16 meses fue de 7,4 %; de 16-20 meses, 41,23 %; de 20-24, 68 %; de 24-28 fue de 91,96 %. A los 24 meses de edad 91,96 % de los animales se encontraban púberes. Se verificó una alta correlación positiva entre PE y VOL (r = 91; P < 001). Estos resultados indican que en la raza guzerat el perímetro escrotal predice de forma eficiente el volumen escrotal, pudiendo ser usado como una medida segura para la selección de jóvenes reproductores.

Palabras clave

desarrollo testicular, pubertad, toro, guzerat

Abstract

The objectives of this study were to characterize testicular development, assess the existing association between scrotal circumference (SC) and testicular volume (VOL), as well as to identify testicular parameters in puberty of males of the Guzerat breed. Three hundred thirty males were evaluated, totaling 1757 observations every three months, from weaning to 36 months of age. SC, testicular length and width were measured. VOL was calculated according to the method described by Fields et al. Animals with SC ≥ 20 cm were subjected to semen collection through electro-ejaculation stimulation. Animals with at least one motile sperm in the ejaculate were considered as pubertal. The testicular development curve was described using the logistic function, where the maximum inflection point of scrotal circumference and testicular volume was at 13.2 months (18.1 cm) and 23.3 months (389.4 cm3), respectively. The average growth rate of the scrotal perimeter and testicular volume before and after the inflection point was 0.58 cm/m, 16.3 cm3/m, 0.29 cm/m, 7.7 cm3/months of age, respectively. Average age in puberty was 19.6 months, with 250.6 kg of weight, 22.8 cm of scrotal perimeter and 284.7 cm3 of testicular volume. The proportion of pubescent males at 12-16 months was 7.4 %; 41.23 % at 16-20 months; 68 % at 20-24 months; 91.96 % at 24-28 months. At 24 months of age, 91.96 % of the animals were pubescent. A high positive correlation was found between SC and VOL (r = 0.91; P<0.001). These results indicate that, in the Guzeratel race, scrotal circumference efficiently predicts scrotal volume and can therefore be used as a reliable measure for selecting young reproducers.

Keywords

testicular development, puberty, bull, guzerat

Resumo

O objetivo deste estudo foi caracterizar o desenvolvimento testicular, avaliar a associação existente entre o perímetro escrotal (PE) e o volume testicular (VOL), e identificar os parâmetros testiculares na puberdade, em machos da raça guzerá. Foram avaliados 330 machos totalizando 1757 observações realizadas a cada três meses a partir da desmama até os 36 meses. Foram feitas as mensurações do PE, comprimento e largura testiculares. O VOL foi calculado seguindo método descrito por Fields et al. Os animais que apresentaram PE ≥ 20 cm foram submetidos à coleta de sêmen utilizando-se estímulo eletro-ejaculatório. Foram considerados animais púberes aqueles que apresentaram pelo menos um espermatozoide móvel no ejaculado. A curva de desenvolvimento testicular foi descrita pela função logística, sendo o ponto de inflexão máximo do perímetro escrotal e do volume testicular aos 13,2 meses de idade (18,1 cm) e 23,3 meses de idade (389,4 cm3), respectivamente. A taxa de crescimento média do perímetro escrotal e do volume testicular antes e depois do ponto de inflexão foram respectivamente: 58 cm/m, 16,3 cm3/m, 29 cm/m, 7,7 cm3/meses de idade. A idade média na puberdade foi de 19,6 meses, com 256 kg de peso, 22,8 cm de perímetro escrotal e 284,7 cm3 do volume testicular. A proporção de machos púberes na faixa etária de 12-16 meses foi de 7,4 %; dos 16-20 meses foi 41,23 %; dos 20-24 foi 68 %; dos 24-28 foi 91,96 %. Aos 24 meses de idade, 91,96 % dos animais encontravam-se púberes. Foi verificada uma alta correlação positiva entre PE e VOL (r = 91; P<001). Estes resultados indicam que na raça guzerá o perímetro escrotal estima de forma eficiente o volume escrotal, podendo ser usado como uma medida segura para a seleção de jovens reprodutores.

Palavras clave

desenvolvimento testicular, puberdade, touro, guzerá

Digital Object Identifier (DOI)

https://doi.org/10.19052/mv.1336

Fecha de recepción

9 de mayo de 2012

Fecha de aceptación

30 de agosto de 2012

Fecha de publicación

January 2012

Licencia Creative Commons

Creative Commons Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 4.0 License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 4.0 License.

Tipo de documento

Artículo de investigación

Editorial

Universidad de La Salle. Ediciones Unisalle

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